07/07/2024

Startup lança recurso para monetização em escolas

Startup de Educação lança um recurso inédito de monetização para Escolas

 

As instituições de ensino particular geralmente têm 90% de sua fonte de renda concentrada na mensalidade dos alunos. Os outros 10% vêm da venda de produtos ou material didático, ou do aluguel de espaço, no caso de grandes universidades. Com toda a tecnologia existente na área da educação, elas sempre são voltadas para metodologia de ensino, gestão ou até mesmo captação, através de um CRM. Mas nenhuma, até então, se preocupou em fazer a escola ou universidade ganhar dinheiro diretamente.

A startup LeR – Livros e Rostos, que já tem presença em escolas no setor público, nas esferas municipal e estadual, começa a focar no setor privado e, para tal, lança um recurso inédito no Brasil: a monetização da escola dentro da própria plataforma.

O CEO e fundador da startup, Aldo Alves, explica o motivo dessa inovação:

“Começamos como uma rede social de compartilhamento de livros e já temos milhares de usuários, sejam eles alunos de outras escolas ou universidades, ou pais e responsáveis desses alunos. Quando uma escola adquire a plataforma do LeR, ela entra em contato com esses milhares de usuários, coisa que nenhuma outra plataforma oferece. Pensamos que seria uma ótima ideia que ela pudesse não só se comunicar com eles, como vender esse canal de comunicação para seus fornecedores, parceiros ou até mesmo captar patrocinadores.”

A vantagem para as instituições é que, com a venda, elas podem abater o que pagam pelo uso da plataforma e ainda ganhar dinheiro, seja diretamente, seja em forma de permuta com seus fornecedores.

Como funciona:

Ao adquirir a plataforma do LeR, a escola começa com um crédito igual ao valor que paga para publicidade própria ou de terceiros. Ou seja, se ela paga, por exemplo, R$ 3.000 por mês pelo uso da plataforma, ela tem os mesmos R$ 3.000 de crédito para gastar com publicidade. Tudo o que ela oferece para seus parceiros até o limite desses R$ 3.000 vai 100% para a escola.

Ou seja, se a escola consegue os R$ 3.000 de patrocínio, ela simplesmente não vai pagar nada pelo LeR.

Plataforma como Fonte de Receita:

A escola pode conseguir um valor superior à mensalidade que paga. Nesse caso, ela ganha 70% do valor adicional, sendo que 30% fica com o LeR. No exemplo anterior, supondo que ela consiga captar, em um determinado mês, R$ 4.000. Ela retém 100% dos R$ 3.000, fazendo com que a plataforma do LeR saia de graça, enquanto dos R$ 1.000 adicionais, ela ganha diretamente R$ 700,00. Quanto mais a escola capta, mais ela ganha.

E, como Aldo Alves completa, “O mais interessante é que não há limite de captação. Uma escola pode captar quantos patrocinadores quiser e cada um pode segmentar seu público por geolocalização, faixa etária e gênero. A escola terá um Painel de Controle para verificar o desempenho de cada campanha”.

Dessa forma, o LeR espera ajudar as instituições de ensino a serem uma nova fonte de receita, com participação de, no mínimo, 15% de toda a arrecadação, melhorando ainda mais a lucratividade das escolas e oferecendo uma plataforma de educação, gestão e comunicação cada vez mais inovadora para alunos, professores, pais e responsáveis.

Para entrar em contato, basta acessar ler.app.br ou enviar um e-mail para comercial@ler.app.br

1 Comments

  1. Vilcilene de Jesus Duarte disse:

    Parabéns 🎊!!! Toppp!!!

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